segunda-feira, julho 12, 2010

VOLTA, AMADO MEU!


“ANTES QUE REFRESQUE O DIA E CAIAM AS SOMBRAS. VOLTA, AMADO MEU!” (Cantares 2.17).
Volta, amado meu!
Volta para a tua Noiva, a Igreja do remanescente fiel;
Volta para aqueles que não se conformam com a apostasia no meio do povo que se chama pelo Teu Nome;
Volta para aqueles que não têm dobrado os seus joelhos ao Baal da prosperidade; aqueles que não se têm deixado dominar pelo amor a Mamon;
Já não há espaço para a Noiva neste mundo. Volta, amado meu! Está deveras difícil, mas difícil mesmo, andar de vestes brancas em meio a tanta lama.
Cá em baixo há um povo tal como está escrito:
“MAS DEIXAREI NO MEIO DE TI, UM POVO MODESTO E HUMILDE, QUE CONFIA EM O NOME DO SENHOR.” (Sofonias 3.12).
Sim, há um povo igual àqueles que o Senhor encontrou na igreja de Sardes:
“TENS, CONTUDO, EM SARDES, UMAS POUCAS PESSOAS QUE NÃO CONTAMINARAM AS SUAS VESTIDURAS E ANDARÃO DE BRANCO JUNTO COMIGO, POIS SÃO DIGNAS. (Apocalípse 3.4).
Este remanescente está sendo trabalhado pelo Senhor e como está escrito em Daniel 12.10 os que estão nesse grupo estão sendo “purificados, embranquecidos, e provados”, bem diferente daqueles que estão no grupo da igreja comprometida com os sistemas do mundo (religioso, político, econômico, financeiro, etc), pois estes estão vivendo só em prosperidade, saúde e bem-estar total.
Enquanto isso, a Igreja Noiva está gemendo como está escrito:
“... GEMEMOS, ASPIRANDO POR SERMOS REVESTIDOS DA NOSSA HABITAÇÃO CELESTIAL.” (2 Coríntios 5.2).
Volta, amado meu!
Volta para aqueles que estão na contracultura; os que não se amoldam aos conceitos do reino das trevas; os que protestam contra o pecado a despeito de se tornarem excluídos dentro da maioria conformista.
Apressa-te Amado em voltar como prometestes (João 14.3) e como os varões falaram para aqueles que Te viram ser elevado aos céus, naquele dia em Betânia (Lucas 24.50,51; Atos 1.11), até que uma nuvem Te ocultou aos seus olhos.
É maravilhoso saber que o Amado conhece muito bem todos quantos O confessam como Senhor e sonda os corações encontrando corações humildes como o Dele; vidas desprovidas de ambição pelas coisas terrenas, cujo objetivo principal neste mundo é priorizar as coisas relativas ao Reino de Deus.
Volta, amado meu!
Vem para aqueles que estão inconformados e incomodados com o estado de mornidão de tantos que se chamam pelo Teu Nome; tantos indiferentes, despreocupados, insensíveis, freqüentando igrejas locais, participando de toda a liturgia no piloto automático, isto é, sem oferecer realmente um culto racional, com um louvor de uma alma livre e uma adoração verdadeira.
Ó Amado, dá que quando voltares me encontre no grupo dos que estão dispostos a fazer a Tua vontade ainda que isso lhes custe a vida (física, moral, ou até mesmo espiritual segundo os padrões dos homens), mas que estão com o ouvido espiritual sem contaminação, sem obstrução para poder ouvir o alerta: Aí vem o Noivo, saí-lhe ao encontro!
Guarda-me Amado, de me encontrares no meio daqueles que têm gastado toda a sua reserva do azeite no ativismo religioso, como me falou o Amigo dia destes. Estou disposta a cada dia a comprar azeite para manter o depósito com o suficiente para ter luz quando o Noivo voltar.
Quero também, Amado, comprar de Ti ouro puro (uma vida de santidade); comprar vestes brancas (uma vida de comunhão contigo, pois Adão se viu nu quando perdeu a comunhão com Deus); comprar colírio para ungir os meus olhos e ter visões de Deus, manter o foco do olhar exclusivamente em Ti, meu Amado!
VOLTA, AMADO MEU!
MARANATA!






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