sábado, fevereiro 17, 2018

A PERGUNTA. A RESPOSTA DE JESUS

"... QUE QUEREIS QUE EU VOS FAÇA? ... QUE QUEREIS QUE VOS FAÇA?"
(Marcos 10.36; Mateus 20.32)

Duas perguntas semelhantes feitas por Jesus a homens diferentes: dois deles eram seus discípulos, os filhos de Zebedeu, aliás, os primeiros chamados por Ele; os outros dois eram dois cegos.
As respostas para cada pergunta do Mestre determinou o atendimento ou não do pedido feito.
O pedido dos filhos de Zebedeu tinha a ver com posição privilegiada o que os faria ocupar um lugar especial no Reino. A motivação era o vírus luciferiano do orgulho.
Jesus aproveitou o ensejo para lhes ensinar sobre a humildade. Eles estavam andando com Jesus e ainda não tinham alcançado o que Ele passara para os discípulos sobre isso.
Jesus mostrou que hierarquia espiritual, cargos de confiança no Seu Reino dependem do Pai, da avaliação do Pai. Fica absolutamente a critério do Pai.
O assunto dos filhos de Zebedeu foi uma oportunidade pra Jesus, mais uma vez, mostrar a Sua submissão aos propósitos do Pai. Ele sabia reconhecer até onde ia sua competência. Ele sequer disse que iria interceder pelo pedido deles. Era questão fechada.
Enquanto isso, os dois cegos ao se aproximarem de Jesus e dizerem o que queriam dEle, fez com que Ele se compadecesse deles. Ali não se tratava de posição pública proeminente, e sim de uma necessidade fundamental: eles queriam enxergar!
A resposta foi dada concedendo o que eles pediram. A motivação era justa: necessidade!
Amados, como estão sendo colocados diante de Jesus os nossos pedidos? Temos sido motivados por necessidade real, ou estamos pedindo para ostentação, para nossos deleites? (Tiago 4.3)
Suprir as nossas necessidades é vontade do Pai e como está escrito: "...SE PEDIRMOS SEGUNDO A SUA VONTADE, ELE  NOS OUVE." (1 João 5.14). Jesus afirmou que o Pai supre as nossas necessidades.
Repensemos os nosso pedidos. Vigiemos quanto à motivação do nosso coração. Avaliemos se tudo quanto queremos o objetivo é a glória de Deus. Se assim não for estamos perdendo tempo.
Por isso, a melhor saída é verdadeiramente orarmos no Espírito Santo, pérmitir que Ele nos traga a palavra de oração, depender dEle quando nos dirigimos ao Pai, em nome de Jesus.
E quando não sabemos pedir, deixar que Ele interceda por nós, enquanto, em silêncio, nos prostramos em adoração ao Pai! É maravilhoso!
Aproveitemos a companhia do Amigo Espírito Santo, o que os discípulos e os cegos não desfrutavam, porque Jesus ainda não tinha sido glorificado. Nós somos bem-aventurados! Aleluia!
A Igreja que vai subir é totalmente dependente da vontade do Noivo, que é o seu Senhor.
MARANATA!

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