“CUIDADO, IRMÃOS, PARA QUE NENHUM DE VOCÊS TENHA CORAÇÃO PERVERSO E INCRÉDULO, QUE SE AFASTE DO DEUS VIVO.” ( Hebreus 3.12).
A cada dia o número de casais que se separam aumenta. São cônjuges que um dia juraram amor eterno, e, por conta de inúmeros fatores chegam, afinal, à conclusão que precisam se afastar um do outro.
Em muitos casos, o que resta do relacionamento é apenas uma conversa fria e informal quando uma necessidade urgente exige o contato. Assim, só se aproximam um do outro por causa da necessidade.
A tônica na maioria dos casos é a de que o amor acabou e não é possível manter uma vida de intimidade quando o sentimento já esfriou completamente.
Na antiga aliança Deus se refere muitas vezes a Israel como um caso de separação dele, por causa da idolatria. O povo seguia outros deuses por deixar de amar ao Senhor o seu Deus.
Nos nossos dias quando uma pessoa conhece a Deus através da experiência do novo nascimento, passa a viver com Ele um relacionamento extraordinário. Tudo é maravilhoso! O amor que sente por Ele é enorme e faz questão de falar do Senhor para toda a gente, chegando muitas vezes a incomodar.
O transbordar do amor de Deus na vida e o amor a Deus é notório a todos quantos se aproximam da tal pessoa. O prazer de falar do evangelho é visível e não descansa enquanto não levam outros a Cristo.
Entretanto, á medida que os anos vão se passando aquela euforia dos primeiros dias começa a arrefecer. O nível de amor a Deus começa a diminuir, e isso é demonstrado pela maneira como se relaciona com os irmãos, pois quando amamos verdadeiramente a Deus amamos também os nossos irmãos.
O adversário das nossas almas se encarrega de provocar situações que levam ao afastamento dos outros membros do Corpo de Cristo.
E o amor vai se esvaindo... Enquanto o amor esfria, o interesse pelas coisas do Reino de Deus vai diminuindo também. Já não há sabor na leitura da Palavra, o desânimo toma conta impedindo de orar; não há desejo de estar a sós com o Senhor, prostrado a seus pés, louvando-O, adorando-O, simplesmente!
A incredulidade por sua vez vai tomando o lugar da fé. Quanto mais a incredulidade aumenta, mais o afastamento vai tendo lugar na vida do crente.
Essa situação só tende a piorar dia após dia se uma atitude não for tomada. Se o crente não der ouvidos ao Espírito Santo de Deus que tenta convencê-lo a retornar ao primeiro amor;
Por fim se consolida o divórcio! Cada um para o seu lado. Quanto mais nos afastamos de Deus, mais nos aproximamos do mundo, e, como está escrito:
“NÃO AMEIS O MUNDO, NEM O QUE NO MUNDO HÁ; SE ALGUÉM AMA O MUNDO O AMOR DO PAI NÃO ESTÁ NELE.” ( 1 João 2.15).
Deus sempre continua no seu lugar. O homem é que se aparta dele e vai se afastando pouco a pouco até não mais sentir a sua presença.
Agora, essa pessoa pode até continuar freqüentando uma igreja local, porém tudo quanto faz é de modo mecânico, não há vida, o Espírito não age por meio dela, só procura Deus quanto está em grande aperto, vivendo uma situação difícil. Daí então tenta comunicação com Deus, procura-O.
É lamentável saber que muitos que se dizem crentes, cristãos, evangélicos, encontram-se na verdade, divorciados de Deus! Já não têm mais coisa alguma em comum. Os caminhos são diferentes, são opostos.
Nós sabemos que o prejuízo é do homem que se afasta de Deus, pois corre grande risco espiritual.
Em nome do Senhor Jesus amados, oremos ao Senhor pedindo que Ele nos ajude, para que mesmo com nossas fraquezas, procuremos cada dia nos aproximarmos dEle, buscar a sua face com temor e demonstrar o nosso amor crescente mais e mais por Ele e pelos nossos irmãos.
Guarde-nos o Senhor de nos divorciarmos daquele que nos amou quando nós éramos seus inimigos; daquele que sendo rico se fez pobre, para que por sua pobreza nos enriquecesse.
Amemos de todo o nosso coração ao nosso Deus e vivamos unidos a Ele até que volte Jesus e todos quantos estão unidos com Ele, subirão para o céu e viverão com Ele por toda a eternidade, aleluia!
Aniversariantes PARABÉNS! 1 Corintios 2.9
A cada dia o número de casais que se separam aumenta. São cônjuges que um dia juraram amor eterno, e, por conta de inúmeros fatores chegam, afinal, à conclusão que precisam se afastar um do outro.
Em muitos casos, o que resta do relacionamento é apenas uma conversa fria e informal quando uma necessidade urgente exige o contato. Assim, só se aproximam um do outro por causa da necessidade.
A tônica na maioria dos casos é a de que o amor acabou e não é possível manter uma vida de intimidade quando o sentimento já esfriou completamente.
Na antiga aliança Deus se refere muitas vezes a Israel como um caso de separação dele, por causa da idolatria. O povo seguia outros deuses por deixar de amar ao Senhor o seu Deus.
Nos nossos dias quando uma pessoa conhece a Deus através da experiência do novo nascimento, passa a viver com Ele um relacionamento extraordinário. Tudo é maravilhoso! O amor que sente por Ele é enorme e faz questão de falar do Senhor para toda a gente, chegando muitas vezes a incomodar.
O transbordar do amor de Deus na vida e o amor a Deus é notório a todos quantos se aproximam da tal pessoa. O prazer de falar do evangelho é visível e não descansa enquanto não levam outros a Cristo.
Entretanto, á medida que os anos vão se passando aquela euforia dos primeiros dias começa a arrefecer. O nível de amor a Deus começa a diminuir, e isso é demonstrado pela maneira como se relaciona com os irmãos, pois quando amamos verdadeiramente a Deus amamos também os nossos irmãos.
O adversário das nossas almas se encarrega de provocar situações que levam ao afastamento dos outros membros do Corpo de Cristo.
E o amor vai se esvaindo... Enquanto o amor esfria, o interesse pelas coisas do Reino de Deus vai diminuindo também. Já não há sabor na leitura da Palavra, o desânimo toma conta impedindo de orar; não há desejo de estar a sós com o Senhor, prostrado a seus pés, louvando-O, adorando-O, simplesmente!
A incredulidade por sua vez vai tomando o lugar da fé. Quanto mais a incredulidade aumenta, mais o afastamento vai tendo lugar na vida do crente.
Essa situação só tende a piorar dia após dia se uma atitude não for tomada. Se o crente não der ouvidos ao Espírito Santo de Deus que tenta convencê-lo a retornar ao primeiro amor;
Por fim se consolida o divórcio! Cada um para o seu lado. Quanto mais nos afastamos de Deus, mais nos aproximamos do mundo, e, como está escrito:
“NÃO AMEIS O MUNDO, NEM O QUE NO MUNDO HÁ; SE ALGUÉM AMA O MUNDO O AMOR DO PAI NÃO ESTÁ NELE.” ( 1 João 2.15).
Deus sempre continua no seu lugar. O homem é que se aparta dele e vai se afastando pouco a pouco até não mais sentir a sua presença.
Agora, essa pessoa pode até continuar freqüentando uma igreja local, porém tudo quanto faz é de modo mecânico, não há vida, o Espírito não age por meio dela, só procura Deus quanto está em grande aperto, vivendo uma situação difícil. Daí então tenta comunicação com Deus, procura-O.
É lamentável saber que muitos que se dizem crentes, cristãos, evangélicos, encontram-se na verdade, divorciados de Deus! Já não têm mais coisa alguma em comum. Os caminhos são diferentes, são opostos.
Nós sabemos que o prejuízo é do homem que se afasta de Deus, pois corre grande risco espiritual.
Em nome do Senhor Jesus amados, oremos ao Senhor pedindo que Ele nos ajude, para que mesmo com nossas fraquezas, procuremos cada dia nos aproximarmos dEle, buscar a sua face com temor e demonstrar o nosso amor crescente mais e mais por Ele e pelos nossos irmãos.
Guarde-nos o Senhor de nos divorciarmos daquele que nos amou quando nós éramos seus inimigos; daquele que sendo rico se fez pobre, para que por sua pobreza nos enriquecesse.
Amemos de todo o nosso coração ao nosso Deus e vivamos unidos a Ele até que volte Jesus e todos quantos estão unidos com Ele, subirão para o céu e viverão com Ele por toda a eternidade, aleluia!
Aniversariantes PARABÉNS! 1 Corintios 2.9
Nenhum comentário:
Postar um comentário