sexta-feira, março 29, 2013

REFLETINDO SOBRE A HISTÓRIA DA PAIXÃO DE CRISTO


“ANTES QUE OS MONTES NASCESSEM E SE FORMASSEM A TERRA E O MUNDO; DE ETERNIDADE A ETERNIDADE TU ÉS DEUS.” ( Salmo 90.2).

Jesus é Deus. “... E O VERBO ERA DEUS.” ( João 1.1). Ele é antes de tudo e de todos; desde a eternidade ( Colossenses 1.17).

Ele é a Sabedoria que já existia antes de qualquer coisa (Provérbios 8.22-31; 1 Coríntios 1.24).

Em um momento na eternidade Ele foi gerado! (Salmo 2.7; Hebreus 5.5.). Imagine que momento! Ele “A IMAGEM DO DEUS INVISÍVEL, O PRIMOGÊNITO DE TODA A CRIAÇÃO.” (Colossenses 1.15).

E, como está escrito, Deus “NOS ESCOLHEU, NELE, ANTES DA FUNDAÇÃO DO MUNDO...” ( Efésios 1.4).

Eleitos nEle, algo precisava ser feito da parte dEle; e Ele fez, como está escrito: “... PELO ESPÍRITO ETERNO, A SI MESMO SE OFERECEU SEM MÁCULA A DEUS...” ( Hebreus 9.14); e ainda:
“EIS AQUI ESTOU (NO ROLO DO LIVRO ESTÁ ESCRITO A MEU RESPEITO), PARA FAZER, Ó DEUS, A TUA VONTADE.” ( Hebreus 10.7).

No plano estabelecido desde a eternidade estava a morte do cordeiro, desde a fundação do mundo ( Apocalípse 13.8). E Deus precisava morrer! Como, se Deus é Espírito? O plano é perfeito; feito por um Deus perfeito. “E O VERBO SE FEZ CARNE...” (João 1.14); “... CORPO ME PREPARASTE”. ( Hebreus 10;5).

E Deus se fez homem, Emanuel, um de nós! Gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria, começa para Ele o estágio de aprisionamento! Já pensou nisto?

Deus ilimitado, agora, uma célula-ovo dentro de uma trompa de Falópio, espaço limitadíssimo!!! Zigoto, embrião, feto, prisioneiro no útero de uma mulher; a LUZ do mundo em um ambiente escuro; tudo limitado pelo tempo-espaço, tão somente por nos amar! E a pergunta que não cala: QUE FAZES TU POR MIM?

Ele, a VIDA recebe vida se nutrindo de uma mulher pecadora, nascida em pecado. Mas era necessário; se não fosse assim como o plano se cumpriria?

Nasceu como prisioneiro de um corpo cheio de limitações e fraquezas; viveu convivendo com sua prisão e usando-a da melhor forma possível para agradar ao Pai e realizar a Sua obra.

Na verdade, o desfecho final entre o Getsêmani e o Gólgota nada mais foi que o momento da libertação da prisão na qual viveu por cerca de trinta e três anos como um de nós! Ele experimentou tudo quanto se pode experimentar de sofrimento em uma prisão: limitação, humilhação, discriminação, carência, pressão psicológica, calúnias, inveja, ameaça de morte, enfim...

Ele, Jesus, viveu neste mundo como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e que já estava morto desde a criação do mundo.

Cumpriu toda a pena de reclusão, venceu,  e finalmente “DEUS  O RESSUSCITOU, SOLTAS AS ÂNSIAS DA MORTE, POIS NÃO ERA POSSÍVELQUE FOSSE RETIDO POR ELA”. (Atos 2.24).

E, como está escrito “DEPOIS DE TER FEITO A PURIFICAÇÃO DOS PECADOS, ASSENTOU-SE Á DIREITA DA MAJESTADE, NAS ALTURAS;” ( Hebreus 1.3); e ainda “PELO QUE DEUS O EXALTOU SOBREMANEIRA E LHE DEU O NOME QUE ESTÁ ACIMA DE TODO NOME, PARA QUE AO NOME DE JESUS SE DOBRE TODO JOELHO, NOS CÉUS, NA TERRA E DEBAIXO DA TERRA, E TODA LÍNGUA CONFESSE QUE JESUS CRISTO É SENHOR, PARA GLÓRIA DE DEUS PAI. (Filipenses 2.9-11).

Ele,  que “POR UM POUCO , TENDO SIDO FEITO MENOR QUE OS ANJOS, JESUS, POR CAUSA DA PAIXÃO DA MORTE, FOI COROADO DE GLÓRIA E DE HONRA...” ( Hebreus 2;9).

A história da Sua paixão culminou com a morte do homem-Jesus como um passo para a liberdade da glória que Ele tinha com o Pai antes que o mundo existisse ( João 17.5) e, para que “POR SUA MORTE, DESTRUISSE AQUELE QUE TEM O PODER DA MORTE, A SABER, O DIABO.” ( Hebreus 2.14). Aleluia!

Em breve, em um futuro próximo Jesus, o vencedor do mundo, da carne, da morte e do diabo, voltará e levará para Si mesmo aqueles pelos quais se entregou por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação ( Romanos 4.25).

Amemos a Jesus e como demonstração do nosso amor a Ele e por Ele, meus amados,  sejamos fiéis até a morte, sem negociar o objetivo final – a eternidade com Ele!

MARANATA!


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