COMO ESTÃO AS FINANÇAS?

“PORQUE TUDO VEM DE TI, E DO QUE É TEU TE DAMOS.” ( 1 Crônicas 29.14).

Responda sinceramente às perguntas seguintes:
1. De quem é o dinheiro que ganhamos como salário?
2. De quem é a casa que moramos?(se for própria, é claro!)
3. De quem é a roupa que vestimos o sapato que calçamos e finalmente tudo quanto dizemos ser nosso?
Partindo do princípio de que fomos comprados por Jesus e pertencemos a Deus, não podemos dizer que nada é nosso, porque afinal, tudo pertence Àquele que nos comprou; nós apenas usamos conforme a necessidade.
É triste ouvir pessoas que se dizem evangélicas se referindo ao dinheiro como “meu dinheiro”; ledo engano!
Há necessidade de buscar a ajuda do Amigo Espírito Santo para administrar a questão financeira em nossa vida; Ele é o melhor economista e financista que há na terra. Experimente depender dEle, vale a pena.
Existem pelo menos cinco perfis de pessoas com relação a dinheiro:
• O poupador (precisa ter cuidado para não ficar avarento);
• O gastador (cuidado para não se tornar perdulário);
• O descontrolado (gasta sem medir as conseqüências);
• O desligado (gasta sem nem saber o que está gastando e porque)
• O financista (rigoroso planejador do dinheiro e sua aplicação)
Qual o seu perfil?
O que fazer com o dinheiro?
“GRANJEAI AMIGOS COM AS RIQUEZAS DA INJUSTIÇA; PARA QUE QUANDO ESTAS VOS FALTAREM, VOS RECEBAM ELES NOS TABERNÁCULOS ETERNOS.” ( Lucas 16.9).
Triste do lar onde se encontra uma mulher perdulária e um marido pródigo; as finanças desta família vivem completamente arruinadas.
Já existe também o extremo como aquela esposa que deu queixa do marido na polícia porque ele, além de vestir-se mal, não dava nada para a despesa da casa; tudo que ganhava era para guardar.
O dinheiro não deve ser usado como fim, mas como meios de trazer uma vida digna para a família.
Que tal usar o dinheiro guardado para tirar férias com a família?
É provado que o lazer a descontração faz bem para a saúde, ao passo que a falta de momentos de diversão sadia com a família pode provocar dores na coluna, tensões, problemas emocionais e psicossomáticos.
É bom repensar o uso do dinheiro. É melhor investir na vida da família com umas férias agradáveis do que adquirir um bem material, especialmente se tem filhos menores. Só o tempo poderá mostrar a importância de um programa de férias em família ao invés da aquisição de um imóvel, por exemplo. As crianças jamais irão entender o porquê de se trocar férias por um carro novo; com certeza as férias para elas é mais importante.
Aproveite o começo do ano para conversar com o Amigo sobre a administração financeira da família e da sua vida pessoal. Ele tem prazer de participar de tudo na nossa vida e certamente nos orientará sempre dentro da vontade de Deus.
Maranata!