“... A FARINHA DA PANELA NÃO SE ACABARÁ, E O AZEITE DA TUA BOTIJA NÃO FALTARÁ, ATÉ O DIA EM QUE O SENHOR FIZER CHOVER SOBRE A TERRA... O SENHOR ATENDEU À VOZ DE ELIAS; E A ALMA DO MENINO TORNOU A ENTRAR NELE, E REVIVEU.” ( 1 Reis 18. 14, 22).
Todos quantos conhecem esta história glorificam a Deus pelo seu poder em prover o necessário para aqueles que Ele quer abençoar, por causa da sua misericórdia, aleluia!
Como está escrito, havia muitas viúvas naqueles dias em Israel, entretanto aprouve ao Senhor atentar para aquela mulher e seu filho em Sarepta, fazendo que com o profeta Elias fosse ter com ela e a sua necessidade de pão fosse suprida.
Naturalmente aquela mãe e seu filho devem ter ficado muito agradecidos e alegres por Deus ter se inclinado para eles na sua aflição, pois a desesperança chegara a tal ponto que ela estava convicta de que, tanto ela quanto o filho, morreriam de fome, após comerem o último bocado que iria preparar.
Mas a bênção chegou à cozinha daquele lar! Jeová-jire os alcançou e o problema foi solucionado.
Enquanto isso, outro problema ocorreu: o filho da mulher adoece e morre. E agora? Por que Deus não impediu que isso acontecesse? A viúva agora se vê sozinha com a sua dor, e, neste momento, o sentimento de culpa invade a sua mente.
“VIESTE A MIM PARA TRAZERES À MEMÓRIA A MINHA INIQUIDADE E MATARES O MEU FILHO?” ( 1 Reis 18.18).
Ela vê a morte do filho como um castigo por causa da sua iniqüidade passada, visto que ela se refere à memória de algo, lembrança do que passou.
Mesmo quando recebemos uma vitória grande da parte de Deus não estamos isentos de sermos provados em outras áreas da nossa vida.
Mas o mesmo Deus que chega com provisão na cozinha, pode dar vida a quem está morto no quarto, disse um professor estes dias na nossa classe, aleluia!
Quantas vezes quando novas dificuldades surgem em nosso lar, esquecemos daquilo que Deus já tem feito. Parece que nossa fé se esvai e nos sentimos quase a desfalecer.
Neste momento o nosso adversário aproveita para trazer sentimentos de culpa pelos nossos erros do passado, os quais já foram perdoados e esquecidos por Deus. Mas nós sofremos!
Não importa o que estamos a passar hoje, devemos tão somente lembrar que Ele é o mesmo Deus! Sua capacidade em prover o necessário para nossas necessidades materiais, também se estende para fazer o milagre de dar vida ao que está morto no quarto, glória a Deus!
O espírito de vida vai chegar ao aposento mais íntimo do nosso lar, no meio da nossa família, sim. O Deus a quem pertence as saídas da morte, manda e a morte obedece. E como Ele mesmo se refere a si:
“VEDE, AGORA, QUE EU SOU, EU SOMENTE, E MAIS NENHUM DEUS ALEM DE MIM; EU MATO E EU FAÇO VIVER...” ( Deuteronômio 32.39).
Ele está atento a nossa situação e da mesma maneira como devolveu a vida ao filho da viúva de Sarepta, fará milagre também na nossa família, para Sua eterna glória, aleluia!
O milagre que aconteceu na cozinha irá se estender até o quarto onde o filho está morto! A ressurreição vai acontecer a qualquer momento, aleluia! A vida retornará em seu esplendor, a alegria inundará o seu coração de tal modo que contagiará a muitos. Não se desespere. Confie! Creia! Espere o momento que está para chegar, aleluia!
Fale para o Senhor o que está morto, conte para Ele da necessidade do milagre da ressurreição para glorificação do Seu Nome. Não se culpe pela morte de alguém ou de um sentimento, ou qualquer coisa que seja. O Espírito Santo não traz culpa para nós, Ele nos convence o que é bem diferente.
E como está escrito:
“SE O NOSSO CORAÇÃO NOS ACUSAR, CERTAMENTE, DEUS É MAIOR DO QUE NOSSO CORAÇÃO E CONHECE TODAS AS COISAS.” ( 1 João 3.20).
Não alimentemos sentimentos que nos fazem sofrer, mas ocupemos o nosso pensamento com as coisas que a Palavra nos ordena ( Filipenses 4.8).
Assim, meus amados, aguardemos o milagre, pois o nosso Deus é suficientemente capaz para realizar prodígios e maravilhas ainda hoje. Ele é DEUS!
Todos quantos conhecem esta história glorificam a Deus pelo seu poder em prover o necessário para aqueles que Ele quer abençoar, por causa da sua misericórdia, aleluia!
Como está escrito, havia muitas viúvas naqueles dias em Israel, entretanto aprouve ao Senhor atentar para aquela mulher e seu filho em Sarepta, fazendo que com o profeta Elias fosse ter com ela e a sua necessidade de pão fosse suprida.
Naturalmente aquela mãe e seu filho devem ter ficado muito agradecidos e alegres por Deus ter se inclinado para eles na sua aflição, pois a desesperança chegara a tal ponto que ela estava convicta de que, tanto ela quanto o filho, morreriam de fome, após comerem o último bocado que iria preparar.
Mas a bênção chegou à cozinha daquele lar! Jeová-jire os alcançou e o problema foi solucionado.
Enquanto isso, outro problema ocorreu: o filho da mulher adoece e morre. E agora? Por que Deus não impediu que isso acontecesse? A viúva agora se vê sozinha com a sua dor, e, neste momento, o sentimento de culpa invade a sua mente.
“VIESTE A MIM PARA TRAZERES À MEMÓRIA A MINHA INIQUIDADE E MATARES O MEU FILHO?” ( 1 Reis 18.18).
Ela vê a morte do filho como um castigo por causa da sua iniqüidade passada, visto que ela se refere à memória de algo, lembrança do que passou.
Mesmo quando recebemos uma vitória grande da parte de Deus não estamos isentos de sermos provados em outras áreas da nossa vida.
Mas o mesmo Deus que chega com provisão na cozinha, pode dar vida a quem está morto no quarto, disse um professor estes dias na nossa classe, aleluia!
Quantas vezes quando novas dificuldades surgem em nosso lar, esquecemos daquilo que Deus já tem feito. Parece que nossa fé se esvai e nos sentimos quase a desfalecer.
Neste momento o nosso adversário aproveita para trazer sentimentos de culpa pelos nossos erros do passado, os quais já foram perdoados e esquecidos por Deus. Mas nós sofremos!
Não importa o que estamos a passar hoje, devemos tão somente lembrar que Ele é o mesmo Deus! Sua capacidade em prover o necessário para nossas necessidades materiais, também se estende para fazer o milagre de dar vida ao que está morto no quarto, glória a Deus!
O espírito de vida vai chegar ao aposento mais íntimo do nosso lar, no meio da nossa família, sim. O Deus a quem pertence as saídas da morte, manda e a morte obedece. E como Ele mesmo se refere a si:
“VEDE, AGORA, QUE EU SOU, EU SOMENTE, E MAIS NENHUM DEUS ALEM DE MIM; EU MATO E EU FAÇO VIVER...” ( Deuteronômio 32.39).
Ele está atento a nossa situação e da mesma maneira como devolveu a vida ao filho da viúva de Sarepta, fará milagre também na nossa família, para Sua eterna glória, aleluia!
O milagre que aconteceu na cozinha irá se estender até o quarto onde o filho está morto! A ressurreição vai acontecer a qualquer momento, aleluia! A vida retornará em seu esplendor, a alegria inundará o seu coração de tal modo que contagiará a muitos. Não se desespere. Confie! Creia! Espere o momento que está para chegar, aleluia!
Fale para o Senhor o que está morto, conte para Ele da necessidade do milagre da ressurreição para glorificação do Seu Nome. Não se culpe pela morte de alguém ou de um sentimento, ou qualquer coisa que seja. O Espírito Santo não traz culpa para nós, Ele nos convence o que é bem diferente.
E como está escrito:
“SE O NOSSO CORAÇÃO NOS ACUSAR, CERTAMENTE, DEUS É MAIOR DO QUE NOSSO CORAÇÃO E CONHECE TODAS AS COISAS.” ( 1 João 3.20).
Não alimentemos sentimentos que nos fazem sofrer, mas ocupemos o nosso pensamento com as coisas que a Palavra nos ordena ( Filipenses 4.8).
Assim, meus amados, aguardemos o milagre, pois o nosso Deus é suficientemente capaz para realizar prodígios e maravilhas ainda hoje. Ele é DEUS!
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