“...E ATENTOU O SENHOR PARA ABEL E PARA A SUA OFERTA. MAS PARA CAIM E PARA A SUA OFERTA NÃO ATENTOU.” ( Gênesis 4.4.5.).
O primeiro casal vive em família depois do pecado, depois de serem expulsos do jardim onde foram colocados pelo Senhor Deus e viveram até que a desobediência veio a ser consumada trazendo a sua conseqüência.
A alegria dos filhos; a esperança da promessa de redenção; a expectativa de qual deles seria o escolhido, mas na verdade, tudo indica que pensavam ser Caim.
Dois filhos crescidos: Caim e Abel.
Duas profissões diferentes: um fazendeiro, outro pastor de ovelhas.
Dois sacrificadores: cada um traz o produto do seu trabalho.
Duas motivações diferentes: somente um deles fez a sua oferta por fé, como está escrito:
“PELA FÉ ABEL OFERECEU A DEUS MAIOR SACRIFÍCIO DO QUE CAIM...” ( Hebreus 11.4).
E como está escrito:
“... TUDO O QUE NÃO É DE FÉ É PECADO.” ( Romanos 14.23).
O sacrifício de Caim se constituiu pecado e Deus não aceita nada onde o pecado se encontra.
A Bíblia diz o que estava atrás da oferta de Caim: o diabo. Ele era do maligno!
“... COMO CAIM, QUE ERA DO MALÍGNO...” ( 1 João 3.12).
A intenção de sacrificar de Caim não era para adorar a Deus. Que Deus tenha de nós misericórdia e sua graça nos alcance meus amados.
O quadro se repete nos nossos dias. Em todas as famílias há divisões espiritualmente. Alguns membros são mais desejosos de agradar a Deus do que outros. Alguns têm um desejo maior de servir ao Senhor. Uns buscam fazer a vontade de Deus, enquanto outros buscam somente aquilo que lhes agrada. E assim a casa (família) fica dividida, como disse Jesus.
Como deve ter ficado o coração da mãe Eva e do pai Adão quando descobriram que o filho mais velho havia assassinado friamente o mais novo. Que dor! Nem dá para imaginar o tamanho da infelicidade!
Abel nada fizera contra o seu irmão; morreu de graça como dizem. A sua falha em relação a Caim fora tão somente na intenção do seu coração em ofertar a Deus o seu sacrifício. Abel morreu por ter agido por fé!
A Bíblia diz a razão pela qual Caim matou Abel:
“... PORQUE AS SUAS OBRAS ERAM MÁS E AS DO SEU IRMÃO JUSTAS.” ( 1 João 3.12).
Quem é do maligno só pode ter obras más; obras da carne, por isso o ciúme espiritual brotou no coração de Caim a ponto de levá-lo ao homicídio.
Abel não teve sequer como se defender. Para ele não houve a menor chance de lutar por sua vida. Ele fez o que agradou a Deus e teve como conseqüência a vida ceifada.
Entretanto, a morte de Abel foi preciosa para Deus e a terra recebeu o sangue de um justo, um homem de fé!
Quando nos voltamos para a família de Deus na terra podemos observar que ainda hoje estas coisas estão acontecendo. Sempre vai haver um grupo na família que estão nas igrejas locais com a mesma motivação de Abel, isto é, fazer tudo por fé para agradar a Deus; buscar conhecer a vontade de Deus e se submeter a ela; procurar obedecer a sua Palavra.
Em contra partida, sempre haverá também, infelizmente, o grupo dos que agem com a mesma motivação de Caim, sem fé, oferecendo sacrifícios e ofertas com intenção puramente material, sem um coração de verdadeiro adorador ( Judas escreveu sobre Caim).
E tal e qual aconteceu na família de Adão, quantos do grupo de Caim estão matando espiritualmente os do grupo de Abel! O ciúme, a inveja assoma de tal modo em suas vidas, que não medem distância para odiar seu irmão, e como está escrito:
“QUALQUER QUE ODEIA A SEU IRMÃO É HOMICIDA.” ( 1 João 3.15).
Como no sonho de Faraó, “as espigas magras e queimadas do vento oriental, devoram as espigas grandes e cheias”, e o detalhe elas saiam do mesmo pé.
Para a família de Adão não houve o alcance da graça como nós temos hoje, aleluia!
Por mais difícil que seja a situação familiar, por mais diferenças na vida espiritual dos membros da família, confiamos na graça e na misericórdia de Deus, vivendo em oração pelos nossos, intercedendo pelos mais fracos, compreendendo as limitações de cada um e acima de tudo crendo em um Deus que tem interesse em que todos sejam salvos, pois para isso Ele enviou o seu Filho Unigênito!
Não percamos a esperança. Vivamos cada dia por fé, manifestando o amor de Deus em relação àqueles que o Senhor nos confiou como membros da nossa família.
O primeiro casal vive em família depois do pecado, depois de serem expulsos do jardim onde foram colocados pelo Senhor Deus e viveram até que a desobediência veio a ser consumada trazendo a sua conseqüência.
A alegria dos filhos; a esperança da promessa de redenção; a expectativa de qual deles seria o escolhido, mas na verdade, tudo indica que pensavam ser Caim.
Dois filhos crescidos: Caim e Abel.
Duas profissões diferentes: um fazendeiro, outro pastor de ovelhas.
Dois sacrificadores: cada um traz o produto do seu trabalho.
Duas motivações diferentes: somente um deles fez a sua oferta por fé, como está escrito:
“PELA FÉ ABEL OFERECEU A DEUS MAIOR SACRIFÍCIO DO QUE CAIM...” ( Hebreus 11.4).
E como está escrito:
“... TUDO O QUE NÃO É DE FÉ É PECADO.” ( Romanos 14.23).
O sacrifício de Caim se constituiu pecado e Deus não aceita nada onde o pecado se encontra.
A Bíblia diz o que estava atrás da oferta de Caim: o diabo. Ele era do maligno!
“... COMO CAIM, QUE ERA DO MALÍGNO...” ( 1 João 3.12).
A intenção de sacrificar de Caim não era para adorar a Deus. Que Deus tenha de nós misericórdia e sua graça nos alcance meus amados.
O quadro se repete nos nossos dias. Em todas as famílias há divisões espiritualmente. Alguns membros são mais desejosos de agradar a Deus do que outros. Alguns têm um desejo maior de servir ao Senhor. Uns buscam fazer a vontade de Deus, enquanto outros buscam somente aquilo que lhes agrada. E assim a casa (família) fica dividida, como disse Jesus.
Como deve ter ficado o coração da mãe Eva e do pai Adão quando descobriram que o filho mais velho havia assassinado friamente o mais novo. Que dor! Nem dá para imaginar o tamanho da infelicidade!
Abel nada fizera contra o seu irmão; morreu de graça como dizem. A sua falha em relação a Caim fora tão somente na intenção do seu coração em ofertar a Deus o seu sacrifício. Abel morreu por ter agido por fé!
A Bíblia diz a razão pela qual Caim matou Abel:
“... PORQUE AS SUAS OBRAS ERAM MÁS E AS DO SEU IRMÃO JUSTAS.” ( 1 João 3.12).
Quem é do maligno só pode ter obras más; obras da carne, por isso o ciúme espiritual brotou no coração de Caim a ponto de levá-lo ao homicídio.
Abel não teve sequer como se defender. Para ele não houve a menor chance de lutar por sua vida. Ele fez o que agradou a Deus e teve como conseqüência a vida ceifada.
Entretanto, a morte de Abel foi preciosa para Deus e a terra recebeu o sangue de um justo, um homem de fé!
Quando nos voltamos para a família de Deus na terra podemos observar que ainda hoje estas coisas estão acontecendo. Sempre vai haver um grupo na família que estão nas igrejas locais com a mesma motivação de Abel, isto é, fazer tudo por fé para agradar a Deus; buscar conhecer a vontade de Deus e se submeter a ela; procurar obedecer a sua Palavra.
Em contra partida, sempre haverá também, infelizmente, o grupo dos que agem com a mesma motivação de Caim, sem fé, oferecendo sacrifícios e ofertas com intenção puramente material, sem um coração de verdadeiro adorador ( Judas escreveu sobre Caim).
E tal e qual aconteceu na família de Adão, quantos do grupo de Caim estão matando espiritualmente os do grupo de Abel! O ciúme, a inveja assoma de tal modo em suas vidas, que não medem distância para odiar seu irmão, e como está escrito:
“QUALQUER QUE ODEIA A SEU IRMÃO É HOMICIDA.” ( 1 João 3.15).
Como no sonho de Faraó, “as espigas magras e queimadas do vento oriental, devoram as espigas grandes e cheias”, e o detalhe elas saiam do mesmo pé.
Para a família de Adão não houve o alcance da graça como nós temos hoje, aleluia!
Por mais difícil que seja a situação familiar, por mais diferenças na vida espiritual dos membros da família, confiamos na graça e na misericórdia de Deus, vivendo em oração pelos nossos, intercedendo pelos mais fracos, compreendendo as limitações de cada um e acima de tudo crendo em um Deus que tem interesse em que todos sejam salvos, pois para isso Ele enviou o seu Filho Unigênito!
Não percamos a esperança. Vivamos cada dia por fé, manifestando o amor de Deus em relação àqueles que o Senhor nos confiou como membros da nossa família.
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